O diagnóstico é fundamentalmente clínico (não são necessários exames complementares). O tratamento é baseado em orientações dietéticas e de cuidados locais. Em alguns casos é necessária a utilização de medicamentos, sendo as abordagens operatórias reservadas para aqueles pacientes que não obtém melhora com o tratamento inicial ou nos casos de complicações como trombose e ulcerações.
Entre as principais opções de tratamento temos à ligadura elástica, coagulação por luz infravermelha, escleroterapia, técnicas que não envolvem “cortes” (técnicas de grampeamento, desarterialização e hemorroidopexia) e a cirurgia convencional clássica.